Copa e Cultura...
zdoidinho
Rir é o melhor remédio. E também o mais barato. Principalmente, se você consegue rir sozinho, feito um doido.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Como Se Livrar da Solidão...
Quando você estiver sentindo-se sozinho, abandonado, desprezado, converse com um saco de cimento. Cultive um amigo imaginário que, certamente, um dia se tornará concreto!
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Frases de efeito...
Galera,
Recebi essa coleção de frases noutro dia. Algumas são impagáveis. kkkk!
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02 - "Programador órfão procura placa-mãe."
03 - "Ex-namorado(a) é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo!"
04 - "Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo fenômeno isso já é possível."
05 - "Troque seu coração por um fígado, assim você se apaixona menos e bebe mais."
06 - "Os ursos polares adoram o frio. Os bipolares às vezes adoram, às vezes não..."
07 - "Antes eu não era perfeito... Faltava-me a modéstia."
08 - "Se eu tivesse uma filha colocaria o nome de Eutanásia: seria linda de morrer!"
10- "A vida se resume a quatro frascos: mamadeira, Coca-Cola, cerveja e soro."
11- "Tsunami é assim mesmo. Se você não vai à praia, a praia vem até você."
12- "Se for falar mal de mim, me chame! Sei coisas terríveis a meu respeito."
13- "- Mãe, me disseram na escola que eu sou muito distraído. - Menino, presta atenção, eu não sou sua mãe. Sua casa é a do lado!"
14- "Larguei a bebida ... só não lembro onde."
15- "É chato ser bonito. Mas é muito mais chato ser feio."
16- "A pior hora pra se ter um ataque cardíaco é durante um jogo de mímica."
17- "A luz viaja mais rápido que o som. Por isso algumas pessoas parecem brilhantes até você ouvi-las falando."
18- "Perguntei ao meu espelho mágico se havia no mundo alguém mais belo do que eu. Talvez depois que parar de rir ele me responda!"
19- "Sabe aquela hora em que dá aquela vontade de arrumar a casa e lavar a louça ... pois é ... eu também não!
20- "Pra que papel higiênico com alto relevo se c* não lê em braille?"
21- "O amor não torna as pessoas mais bonitas. O nome disso é álcool."
22- Quem nunca teve dor de barriga num ônibus, não sabe o significado literal da expressão: "cagando e andando"
23- "Malandro é o pernilongo, que quando morre com um tapa não derrama o sangue dele, derrama o seu."
24- "Por que os filhos do Bin Laden são felizes? R: Porque o papai Osama."
25- "Loira: - Pai, roubaram meu carro. - Você conseguiu identificar os ladrões, filha? - Não pai, mas anotei a placa do carro."
26- "Amor não é uma coisa que mexe por dentro e deixa marcas quando passa. O nome disso é diarréia."
27- "Só existe um lugar no Brasil onde não existem políticos corruptos: na cadeia!"
28- "Te desejo. Quero te levar pra cama. Fazer você suar, tremer. Quero ver você delirar. Te espero! Assinado: A gripe."
29- "Enquanto houver amanhã, minha preguiça será imortal."
30- "Ajude seu candidato a trabalhar. Não vote nele."
31- "-Tem veneno pra rato? -Tem, vai levar? -Não, vou trazer os ratos pra comerem aqui."
32- "Tenho muito dinheiro mas eu penso no próximo... no próximo iate, no próximo carro, no próximo apartamento..."
33- "Sinto você me chupando, seu gemido me enlouquece. Procuro o teu corpo e não acho. Acendo a luz. Agora te pego, pernilongo desgraçado!"
34- "Se a Terra não girasse, existiriam menos tontos no mundo?"
35- "Não entendo como alguém pode ser viciado em drogas, em um mundo que existe chocolate e internet."
36- "Andam falando que eu não presto. Veja que ousadia, as pessoas agora deram para falar a verdade."
37- "Não entendo essas pessoas que só pensam em dinheiro. A fama e o sucesso também são importantes."
38- "Fiz um teste pra saber o dia do meu casamento e o dia da minha morte. Os dois deram a mesma data!"
39- "92% dos brasileiros são ruins em matemática, os outros 16% são péssimos!"
40- Joãozinho, diga uma frase com a palavra formatar: "- Fessora, leve esta faca se acaso formatar alguém."
41- Percebi que a bebida exalta a minha beleza. Sempre que minha mulher me vê bêbado ela diz: "Bonito, hein!"
42- "Nem sempre onde há fumaça há fogo. Às vezes é só um show de reggae."
43- "- Joãozinho, me diga qual é o tempo verbal da frase: 'Isso não poderia ter acontecido?' '- Preservativo imperfeito professora!'".
44- "Quem nunca deu uma topada com o dedinho do pé não sabe o que é imitar um Saci."
45- "João, beije minha mão. José, beije o meu pé. Jacinto, por que foges?"
46- "Definição de TPM: Treinada Para Matar."
47- "Quem tem boca fala o que quiser. Quem tem grana é que vai a Roma!"
48- "O casamento é como um WorkShop. Enquanto o homem Work a mulher Shop."
49- "Nas minhas fotos 3x4 fico 12 vezes mais feio."
50- "O cara era tão magro que o chuveiro dele só tinha um furo!"
51- "Mulher Invisível trai o marido durante 10 anos e ele diz que nunca viu nada!"
52- "Tô passando mais fome que piolho de peruca."
53- "Mamãe! Eu não quero visitar a vovó! Quieto filho... e continua cavando!"
54- "O Twitter mudou a minha vida. Antes eu falava sozinho, agora eu falo sozinho com um monte de gente."
55- Minha mãe achava que eu era vidente quando era mais novo. Ela falava: "Adivinha só quem vai apanhar quando chegar em casa?"
56- "Desistir é para os fracos. Faça como eu, nem tente."
57- "A vantagem de usar dentadura é poder escovar os dentes e cantar ao mesmo tempo."
58- "No Rio de Janeiro, Tropa de Elite 2 vem sendo exibido exclusivamente em 3D. Impressionante como as balas perdidas parecem reais."
59- "No dia em que suor der dinheiro, pobre nasce sem sovaco."
60- "- O se-senhor sa-sabe onde fi-fica e esco-cola para ga-gagos? -Mas pra quê? O senhor já gagueja tão bem."
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Como é duro usar "busu"...
Ninguém merece andar de "busu"!
Se bem que, meu mestre de Aikido costuma dizer: "--- Todo castigo é pouco, pra quem anda de ônibus!". Bom, então, na opinião dele, ao menos uma coisa eu mereço: muito castigo. E, realmente, é o que eu estou tendo. E muito! E o castigo vem de todos os lados. Uma hora, é o motorista que, de vez em quando, dá aquela freada brusca, aparentemente, para ajeitar a carga (de gado, deve pensar ele). Noutra hora, é um cobrador maluco, que passa a viagem contando, bem alto, as suas histórias e xingando tudo quanto é motorista de carro pequeno que entra na sua frente. Mas, campeão, mesmo, é passageiro pirado. Noutro dia, tinha um senhora no busão que, sem mais nem menos, começou a falar, a todo o volume, no seu celular:
--- Jocicleide, o que que cê tá dizendo? Comé que é? O gás acabou? E agora? Aí em casa num tem dinheiro pra comprar outro, não! Eu num quero nem sabê. A culpa é sua, que vive fazendo aqueles bolos solados, que ninguém guenta comer! Se o feijão azedar, por causa disso, eu vou te arrebentar. E quando eu comprar outra botija, vou dar um jeito de botar um cadeado nessa merda de fogão. Quero ver você ficar esquentando comida toda hora, fazendo chazinho pra emagrecer e cozinhando aquelas porcarias de prata vagabunda, que você compra no camelô. E tem mais: o dia que eu pegar você fervendo suas calcinhas no caldeirão de feijão, de novo, eu vou te dar um soco, que vou arrebentar esses seus dentes todos. E outra: vê se para de me ligar no celular, que os seus créditos tão acabando. Tchau, meu bem. Mamãe te ama.
Noutro dia, havia um camarada bêbado, praticamente dormindo, ao meu lado, e tombando, a todo instante, em minha direção. Fui aguentando aquilo calado. Depois de algum tempo, comecei a cutucar o sujeito, com o ombro, a cada vez que ele pesava sobre mim. Quando vi que não tinha jeito, como eu estava do lado do corredor, simplesmente, esperei o desgraçado oscilar com mais força e, de ímpeto, me levantei e me postei, de pé, vendo meio em câmera lenta, o bebum se estabacar, no corredor. A galera do ônibus explodiu em risada. Alguns diziam: --- Bêbado folgado! Tem que fazer isso mesmo! --- Meu Deus, pensei comigo: como as pessoas são malvadas!
Num outro dia, subi num ônibus em que já não cabia mais ninguém. Como é que eu fiz isso? Sinceramente, não sei. Mas sei que eu já não cabia, mesmo, no busão. Resultado: fiquei meio dentro, meio fora. E, o pior, no fecha-não fecha, o meu pé direito ficou agarrado na porta traseira do coletivo. Andei cinco pontos assim. Quando cheguei à sexta parada, num ponto de grande aglomeração, aí é que ninguém mais subia, porque o meu corpo estava no caminho. Então, aconteceu o pior: me apareceu uma velha, portando um guarda-chuva (em dia de sol, diga-se de passagem), para o qual ela deveria ter porte de arma, na minha opinião, e começou a tentar entrar, de qualquer jeito. Como, segundo a Física, não é possível que dois corpos ocupem o mesmo espaço, blá, blá, blá, e como, pelo visto, a velha nunca tinha estudado Física na vida, a coisa ficou feia. Ela começou, primeiramente, a gritar que queria entrar no ônibus, de qualquer jeito, porque senão iria perder o horário do trabalho. Eu, pacientemente, dizia: --- Mas, minha senhora, eu não posso fazer nada. O meu pé está preso! --- ela, além de ser analfabeta em Física, também parecia ser surda. Continuava a empurrar, sem parar e, agora, começava a me dar guarda-chuvadas. Meu Deus! Onde é que eu vim parar, ou entalar!
Mas, finalmente, comovidos com a minha situação, os passageiros resolveram tentar me ajudar. O cobrador, vendo aquela comoção popular, deixou o seu posto e, com um bocado de jeito e de força, puxou a porta e me libertou. Vocês acreditam que, depois de tudo, a velha ainda subiu indignada e me xingando? Desisti de retrucar. Apenas, quando ela esbravejou bastante, exclamei: --- Se a senhora quer continuar me xingando, então, ao menos, me empreste esse seu guarda-chuva, porque já estou enjoado de ser cuspido pela senhora. Nisso, a galera do busão pocou na gargalhada! Até que foi divertido, pra mim também. É claro, tirando a dor no pé, as cutucadas de canhão e o quase afogamento na baba da velha...
É pessoal, como é duro usar "busu"!
Se bem que, meu mestre de Aikido costuma dizer: "--- Todo castigo é pouco, pra quem anda de ônibus!". Bom, então, na opinião dele, ao menos uma coisa eu mereço: muito castigo. E, realmente, é o que eu estou tendo. E muito! E o castigo vem de todos os lados. Uma hora, é o motorista que, de vez em quando, dá aquela freada brusca, aparentemente, para ajeitar a carga (de gado, deve pensar ele). Noutra hora, é um cobrador maluco, que passa a viagem contando, bem alto, as suas histórias e xingando tudo quanto é motorista de carro pequeno que entra na sua frente. Mas, campeão, mesmo, é passageiro pirado. Noutro dia, tinha um senhora no busão que, sem mais nem menos, começou a falar, a todo o volume, no seu celular:
--- Jocicleide, o que que cê tá dizendo? Comé que é? O gás acabou? E agora? Aí em casa num tem dinheiro pra comprar outro, não! Eu num quero nem sabê. A culpa é sua, que vive fazendo aqueles bolos solados, que ninguém guenta comer! Se o feijão azedar, por causa disso, eu vou te arrebentar. E quando eu comprar outra botija, vou dar um jeito de botar um cadeado nessa merda de fogão. Quero ver você ficar esquentando comida toda hora, fazendo chazinho pra emagrecer e cozinhando aquelas porcarias de prata vagabunda, que você compra no camelô. E tem mais: o dia que eu pegar você fervendo suas calcinhas no caldeirão de feijão, de novo, eu vou te dar um soco, que vou arrebentar esses seus dentes todos. E outra: vê se para de me ligar no celular, que os seus créditos tão acabando. Tchau, meu bem. Mamãe te ama.
Noutro dia, havia um camarada bêbado, praticamente dormindo, ao meu lado, e tombando, a todo instante, em minha direção. Fui aguentando aquilo calado. Depois de algum tempo, comecei a cutucar o sujeito, com o ombro, a cada vez que ele pesava sobre mim. Quando vi que não tinha jeito, como eu estava do lado do corredor, simplesmente, esperei o desgraçado oscilar com mais força e, de ímpeto, me levantei e me postei, de pé, vendo meio em câmera lenta, o bebum se estabacar, no corredor. A galera do ônibus explodiu em risada. Alguns diziam: --- Bêbado folgado! Tem que fazer isso mesmo! --- Meu Deus, pensei comigo: como as pessoas são malvadas!
Num outro dia, subi num ônibus em que já não cabia mais ninguém. Como é que eu fiz isso? Sinceramente, não sei. Mas sei que eu já não cabia, mesmo, no busão. Resultado: fiquei meio dentro, meio fora. E, o pior, no fecha-não fecha, o meu pé direito ficou agarrado na porta traseira do coletivo. Andei cinco pontos assim. Quando cheguei à sexta parada, num ponto de grande aglomeração, aí é que ninguém mais subia, porque o meu corpo estava no caminho. Então, aconteceu o pior: me apareceu uma velha, portando um guarda-chuva (em dia de sol, diga-se de passagem), para o qual ela deveria ter porte de arma, na minha opinião, e começou a tentar entrar, de qualquer jeito. Como, segundo a Física, não é possível que dois corpos ocupem o mesmo espaço, blá, blá, blá, e como, pelo visto, a velha nunca tinha estudado Física na vida, a coisa ficou feia. Ela começou, primeiramente, a gritar que queria entrar no ônibus, de qualquer jeito, porque senão iria perder o horário do trabalho. Eu, pacientemente, dizia: --- Mas, minha senhora, eu não posso fazer nada. O meu pé está preso! --- ela, além de ser analfabeta em Física, também parecia ser surda. Continuava a empurrar, sem parar e, agora, começava a me dar guarda-chuvadas. Meu Deus! Onde é que eu vim parar, ou entalar!
Mas, finalmente, comovidos com a minha situação, os passageiros resolveram tentar me ajudar. O cobrador, vendo aquela comoção popular, deixou o seu posto e, com um bocado de jeito e de força, puxou a porta e me libertou. Vocês acreditam que, depois de tudo, a velha ainda subiu indignada e me xingando? Desisti de retrucar. Apenas, quando ela esbravejou bastante, exclamei: --- Se a senhora quer continuar me xingando, então, ao menos, me empreste esse seu guarda-chuva, porque já estou enjoado de ser cuspido pela senhora. Nisso, a galera do busão pocou na gargalhada! Até que foi divertido, pra mim também. É claro, tirando a dor no pé, as cutucadas de canhão e o quase afogamento na baba da velha...
É pessoal, como é duro usar "busu"!
sábado, 16 de outubro de 2010
Como é duro ser moderno...
Pessoal,
É a primeira vez que tenho contato "com esse tal de" blog, como o pessoal da minha geração costuma dizer.
Ser moderno não é nada fácil: blog, twitter, facebook, caraca! Como é que meu filho conseguiu dominar essa parafernália toda, tão rápido? Quando eu chego com algo que penso ser uma novidade, costumo ouvir dele: --- Eh, pai! Isso já tá velho pra caraca! O negócio agora é..." --- e vem com outra maravilha digital ainda mais chocante, pertencente a um mundo eletrônico mais avançado, cuja porta eu sequer consigo encontrar, quanto mais abrir. Noutro dia, falei para ele que estava "mandando ver" no gmail. E ele respondeu: --- Pai, e-mail tá por fora. O negócio agora é rede social." --- Cruzes! Sei lá o que é isso. Imaginei algum programa de benefício social, como, por exemplo, o "vale rede", uma distribuição populista/assistencialista de redes para baianos carentes.
Volta-e-meia, estou no gmail e me aparece alguma mensagem, me convidando pra criar o meu facebook. Tô fora, penso comigo. Um book com a minha face não vai ter quem queira encarar. Daí me vem a segunte reflexão: se esse book for pequenininho, será que ele vai ser chamado de facebookete? Soa-me estranho.
Bom, mas eu descobri que tenho mesmo é que começar. O mundo eletrônico tem trazido coisas fantásticas a gente que, como eu, aprendeu a digitar numa máquina de datilografia manual. Eu tinha o maior prazer de puxar a alavanca do carro da velha Remington e reiniciar a artilharia de letras sobre o papel. Quando, bem mais à frente, me apresentaram a máquina elétrica, eu fiquei bestificado. Parecia coisa de outro mundo. Caramba (e não caraca, como atualmente)! Agora, há pouco tempo, publiquei virtualmente o meu primeiro livro: "As Aventuras de Zé Doidinho". Impressionante como foi fácil publicar! Mais besta eu fiquei ainda quando entrei no site (http://www.clubedeautores.com.br/) como cliente, encomendei dois exemplares e recebi o produto de meu trabalho em casa. Puxa vida, não é que o negócio via web funciona mesmo? Eu botei arquivos no site e recebi um livro bonitinho, em casa, com qualidade de livraria grande. Impressionante! Agora, não tem jeito. preciso acompanhar a modernidade, nem que seja anos-luz atrás de meu filho adolescente...
Vá mais devagar, menino! Espere por mim!
Abraço a todos,
Maciel Filho
É a primeira vez que tenho contato "com esse tal de" blog, como o pessoal da minha geração costuma dizer.
Ser moderno não é nada fácil: blog, twitter, facebook, caraca! Como é que meu filho conseguiu dominar essa parafernália toda, tão rápido? Quando eu chego com algo que penso ser uma novidade, costumo ouvir dele: --- Eh, pai! Isso já tá velho pra caraca! O negócio agora é..." --- e vem com outra maravilha digital ainda mais chocante, pertencente a um mundo eletrônico mais avançado, cuja porta eu sequer consigo encontrar, quanto mais abrir. Noutro dia, falei para ele que estava "mandando ver" no gmail. E ele respondeu: --- Pai, e-mail tá por fora. O negócio agora é rede social." --- Cruzes! Sei lá o que é isso. Imaginei algum programa de benefício social, como, por exemplo, o "vale rede", uma distribuição populista/assistencialista de redes para baianos carentes.
Volta-e-meia, estou no gmail e me aparece alguma mensagem, me convidando pra criar o meu facebook. Tô fora, penso comigo. Um book com a minha face não vai ter quem queira encarar. Daí me vem a segunte reflexão: se esse book for pequenininho, será que ele vai ser chamado de facebookete? Soa-me estranho.
Bom, mas eu descobri que tenho mesmo é que começar. O mundo eletrônico tem trazido coisas fantásticas a gente que, como eu, aprendeu a digitar numa máquina de datilografia manual. Eu tinha o maior prazer de puxar a alavanca do carro da velha Remington e reiniciar a artilharia de letras sobre o papel. Quando, bem mais à frente, me apresentaram a máquina elétrica, eu fiquei bestificado. Parecia coisa de outro mundo. Caramba (e não caraca, como atualmente)! Agora, há pouco tempo, publiquei virtualmente o meu primeiro livro: "As Aventuras de Zé Doidinho". Impressionante como foi fácil publicar! Mais besta eu fiquei ainda quando entrei no site (http://www.clubedeautores.com.br/) como cliente, encomendei dois exemplares e recebi o produto de meu trabalho em casa. Puxa vida, não é que o negócio via web funciona mesmo? Eu botei arquivos no site e recebi um livro bonitinho, em casa, com qualidade de livraria grande. Impressionante! Agora, não tem jeito. preciso acompanhar a modernidade, nem que seja anos-luz atrás de meu filho adolescente...
Vá mais devagar, menino! Espere por mim!
Abraço a todos,
Maciel Filho
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